Entrevista originalmente para o Jornal A-Side, 21/05/2007
Fotos por: Bruno Massao
Produzindo filmes pornô desde 1998, R Rufião, 30 anos; Marcelo Barbellax, 29 anos e Osvaldo Tatão, 31 anos são os cabeças da Xplastic. Nosso repórter, Bruno Massao Matrubashi, esteve em um set de filmagem para acompanhar as gravações de uma cena para o próximo DVD deles, chamado Indulgência, sem data de lançamento prevista, que será distribuído pela Explicita. Confira a entrevista!
1. Como vocês começaram a trabalhar com pornografia?
Xplastic: Nós tínhamos uma banda e nós três gostamos de filmes do gênero. Então nós gravamos um vídeo-clipe, com Barbies, e mandamos para um festival, e o resultado é esse!
2. Logo de cara vocês já sabiam que seriam algo relacionado ao altporn?
Xplastic: Nós começamos como pornô, e vários rótulos surgiram depois. Um deles foi o altporn... É apenas um rótulo, chame como quiser, mas não deixa de ser pornô.
3. Atualmente a Xplastic tem uma parceria com a Explicita, uma das maiores produtoras de filmes adultos nacional. Como foi a negociação coma Explicita?Xplastic: O Marcelo - Explicita - leu uma matéria sobre a gente na revista Sexy Premium, e entrou em contato com o editor da revista pedindo nosso contato. Nós marcamos um jantar, conversamos e decidimos gravar o filme Libertinos Séc. XXI, o primeiro dessa parceria.
4. E a Explicita só distribui os filmes ou também ajuda, seja no casting de atrizes e atores ou até mesmo durante as filmagens?
Xplastic: Não, isso tudo é a gente que faz. A Explicita só distribui nosso material, ou seja, ela dá total liberdade para a gente, e nós entregamos tudo pronto para eles.
5. Fale um pouco dos atuais projetos da Xplastic.
Xplastic: Temos vídeos para mandarmos para fora do país, clips de 3 minutos, essas coisas. Nós participamos do Festival Pornô de Berlim e estamos entrando no mundo de podcasts para iPods e celulares.
6. De onde surgem as idéias para os filmes?
Xplastic: Surgem idéias a partir de conversas, de outros vídeos que nós alugamos, de amigos... Não existe um lugar ou uma reunião específica do tipo "Vamos pensar nos próximos filmes". Por exemplo, nós podemos ir embora agora, conversando dentro do carro, e surgir alguma coisa.
7. Como é feito o casting de atrizes e atores?
Xplastic: A gente sempre procura novas pessoas pela internet - Orkut, Fotolog, etc - ou rola indicações de amigos ou pessoas que já trabalharam com a gente. Muitas vezes nós descobrimos rostos novos, como é o caso da Karen Nofxxx, que nunca havia feito nada assim.
8. O que vocês estão achando da cena pornô nacional atualmente?
Xplastic: A cena está ressurgindo. Esses filmes de celebridades - Gretchen, Rita Cadillac, etc - está fazendo o interesse do público aumentar, e eles começam a procurar coisas novas, fora desse ciclo.
9. Qual a opinião de vocês sobre sites como o SuicideGirls.com ou o GodsGirls.com, ou então vários sites desse estilo que surgiram após a explosão do SuicideGirls.com ?
Xplastic: O que levou o sucesso para sites desse tipo foi, principalmente, Fotologs. As garotas que saem nesses sites, muitas vezes, já se exibiam pelos próprios fotologs, sem ganhar nada para isso. Aí um cara, vendo isso, resolveu juntar tudo em um lugar só e disse "eu pago 500 dólares para você fazer fotos assim". Sendo que muitas vezes as meninas fariam aquilo sem receber nada em troca, só pelo glamour.
10. A Xplastic já trabalhou com atrizes e atores de outros países?
Xplastic: Nós temos uma cena da atriz Dana De Armond, que o Supercult.com cedeu para nós colocarmos no nosso DVD OverDrive. Mas nunca trabalhamos pessoalmente com estrangeiros. 11. Vocês, por trabalharem com entretenimento adulto, provavelmente tem alguma atriz favorita. Qual seria?
Xplastic: Cada um tem a sua, mas, no geral, podemos dizer que a Belladonna é uma que agrada a todos. Mas temos outras preferidas, como Sasha Grey, Melissa Lauren, Dana De Armond, Joanna Angel, Kylee Kross, Tiffany Mix, Nina Hartley, etc.
12. Para finalizar, alguma dica para quem quer começar no ramo, seja na frente das lentes ou por trás das lentes? Xplastic: Quem quer ser ator ou atriz, faça seu caminho pela internet. Seja uma webcelebrity, via fotolog, via orkut, sei lá. As pessoas tem que saber quem você é. Se for por trás das câmeras, tem que ser persistente, não desistir. Mas, no geral, não se pode pensar no que os outros vão achar e tem que fazer porque gosta. Nós, por exemplo, com ou sem Explicita continuaríamos fazendo o que a gente faz.
segunda-feira, julho 20, 2009
sábado, julho 18, 2009
A Mágica Azul
Artigo originalmente para o Jornal A-Side, de 14/05/2007
Uma das notícias que mais me deixou empolgado em 2006 foi a possibilidade do BMG aparecer em terras brasileiras em 2007. E a confirmação dessa notícia no começo desse ano me deixou ainda mais feliz. O trio azul que toca acompanhado de uma banda de rock faz um verdadeiro espetáculo de luzes e sons. "Mas do que diabos esse cara está falando - ou melhor, escrevendo?". A resposta é simples: Blue Man Group. Mas essa coluna não significa que eu irei contar a história do BMG. Não estou aqui para falar de origens, porém estou aqui para falar do espetáculo. Sabe como ficam as crianças quando o apresentador de um circo fala que o show já vai começar? É assim que a platéia do Blue Man Group reage quando o show está prestes a começar - Não é a toa que o Blue Man Group é o Cirque du Soleil do Rock para muitos.
A turnê "How to be a Megastar 2.0" chega ao Brasil em junho e se extende até o começo de julho, e ocorrerá em duas cidades: São Paulo - do dia 22 de junho até o dia 28 de junho, no Credicard Hall, com preços variando entre R$ 60,00 e R$ 320,00 - e Rio de Janeiro - do dia 13 de julho até o dia 19 de julho, no Citibank Hall, com preços entre R$ 100,00 e R$ 280,00. Provavelmente haverá pacotes incluindo viagem e entradas, porque não é um show para se deixar passar batido.
Com três CDs lançados - "Audio" (1999), todo instrumental e indicado ao Grammy em 2000; "The Complex" (2003), com letras nas músicas; e "Live at the Venetian - Las Vegas" (2006), que foi vendido somente pela internet - e um DVD - "The Complex Rock Tour Live" (2004), dualside com um show e vários extras - o grupo mostra que é um dos mais belos shows do mundo, e prova que é digno dos 8 teatros fixos - na Europa e nos EUA - onde se apresentam. "Espera aí, eles se apresentam em mais de um lugar ao mesmo tempo?!?". Sim! Não é uma banda, mas sim uma corporação, uma empresa, uma "chame-do-que-quiser", que engloba 20 grupos, se apresentando no mundo todo. Mais ou menos como o Cirque du Soleil. E não é por isso que o grupo e o espetáculo vai deixar de ser atraente.
Escute as músicas, assista ao DVD, assista no Youtube, assista ao show quando eles vierem ao Brasil. Se você mora fora do país, assista quando eles tocarem na sua cidade. Mas garanto que "Escutar as músicas" apenas não terá mais graça após ver o show, seja lá em qual for a mídia. Mais que recomendado, é obrigatório para qualquer pessoa que goste de música, seja mainstream ou underground.
Uma das notícias que mais me deixou empolgado em 2006 foi a possibilidade do BMG aparecer em terras brasileiras em 2007. E a confirmação dessa notícia no começo desse ano me deixou ainda mais feliz. O trio azul que toca acompanhado de uma banda de rock faz um verdadeiro espetáculo de luzes e sons. "Mas do que diabos esse cara está falando - ou melhor, escrevendo?". A resposta é simples: Blue Man Group. Mas essa coluna não significa que eu irei contar a história do BMG. Não estou aqui para falar de origens, porém estou aqui para falar do espetáculo. Sabe como ficam as crianças quando o apresentador de um circo fala que o show já vai começar? É assim que a platéia do Blue Man Group reage quando o show está prestes a começar - Não é a toa que o Blue Man Group é o Cirque du Soleil do Rock para muitos.
A turnê "How to be a Megastar 2.0" chega ao Brasil em junho e se extende até o começo de julho, e ocorrerá em duas cidades: São Paulo - do dia 22 de junho até o dia 28 de junho, no Credicard Hall, com preços variando entre R$ 60,00 e R$ 320,00 - e Rio de Janeiro - do dia 13 de julho até o dia 19 de julho, no Citibank Hall, com preços entre R$ 100,00 e R$ 280,00. Provavelmente haverá pacotes incluindo viagem e entradas, porque não é um show para se deixar passar batido.
Com três CDs lançados - "Audio" (1999), todo instrumental e indicado ao Grammy em 2000; "The Complex" (2003), com letras nas músicas; e "Live at the Venetian - Las Vegas" (2006), que foi vendido somente pela internet - e um DVD - "The Complex Rock Tour Live" (2004), dualside com um show e vários extras - o grupo mostra que é um dos mais belos shows do mundo, e prova que é digno dos 8 teatros fixos - na Europa e nos EUA - onde se apresentam. "Espera aí, eles se apresentam em mais de um lugar ao mesmo tempo?!?". Sim! Não é uma banda, mas sim uma corporação, uma empresa, uma "chame-do-que-quiser", que engloba 20 grupos, se apresentando no mundo todo. Mais ou menos como o Cirque du Soleil. E não é por isso que o grupo e o espetáculo vai deixar de ser atraente.
Escute as músicas, assista ao DVD, assista no Youtube, assista ao show quando eles vierem ao Brasil. Se você mora fora do país, assista quando eles tocarem na sua cidade. Mas garanto que "Escutar as músicas" apenas não terá mais graça após ver o show, seja lá em qual for a mídia. Mais que recomendado, é obrigatório para qualquer pessoa que goste de música, seja mainstream ou underground.
Braaaaaiiiiiiiins
Artigo originalmente para o Jornal A-Side, de 01/05/2007
"Braaaaaaiiiiins. Braaaaaaaaaaiiiiins". Seguidos de grunhidos, mortos rastejando, loucos para se alimentarem de carne humana - viva, de preferência. Lembro que em 1.992 eu tive meu primeiro contato com esses monstrinhos. Foi com o video-clipe de "Thriller", do Michael Jackson. O video-clipe todo tem 14 minutos, um curta metragem sobre zumbis, com eles dançando ao som do astro do Pop. Isso lá quando eu tinha meus 5 anos de idade. Na mesma época, eu lembro de um filme que tirou muitas noites de sono, "Retorno dos Mortos Vivos 2", de Ken Wiederhorn, lançado em janeiro de 1.988. Hoje em dia eu o acho o cúmulo do mal gosto - Porque não consegue nem ser terror nem ser comédia. Não sei se foi pela minha idade, porém na época foi um dos filmes que mais me deu medo. Eu tinha pesadelos com "monstros comedores de carne".
E, ao mesmo tempo, uma curiosidade enorme em saber o que eram aqueles "monstros comedores de carne". Oras, eles dançavam no clipe do Michael Jackson! Assustavam? Sim, porém não comiam o cérebro de ninguém. E isso sempre me foi curioso. Se você joga RPG de mesa, zumbis aparecem - como escravos dos vampiros. Se você joga algum trading card game, como Magic, existem zumbis. Quem lembra daqueles pães, que algum francês/inglês maluco criou, com formas de pés, mãos, braços, olhos... Na música, nós temos várias bandas com referências aos mortos, como The Zombies, uma banda inglesa de poprock, ou até mesmo o Zumbis do Espaço. Ou então referências musicais como o próprio Michael Jackson, Cranberries, Comeback Kid, Misfits, etc. Ou então a referência zumbi em jogos de video-game - Resident Evil, Dead Rising, Land Of The Dead, Stubbs The Zombie, Zombies Ate My Neighbors, House of The Dead, entre tantos outros. E que em sua maioria fazem sucesso.
Hoje em dia eles colocam uma atmosfera de medo, e não utilizam monstro. Mas continuam a brincar com os mortos, mesmo que seja por espírito, como "O Chamado" ou então "Espíritos". É engraçado, mas mesmo os zumbis ganharam uma roupagem nova, como pode ser vista no filme "Extermínio", onde os zumbis não estão mortos, mas querem matar que está vivo. Isso sem contar as produções pornô envolvendo zumbis, como "Re-Penetrator", produzido pela BurningAngel, em paródia ao filme Re-Animator, ou então filmes como "Pile ou Face", "Porno Holocaust" ou "Porn Of The Dead". Inclusive, os zumbis foram homenageados em um episódio do Happy Tree Friends, chamado Remains To Be Seen.
Para quem é fã de zumbis, assim como no ano passado, vai rolar outra Zombie Walk. Uma Zombie Walk é composta por pessoas vestidas de zumbi, se comunicando como zumbis, percorrendo um trajeto previamente decidido. Aqui em São Paulo eles começaram no vão do MASP e terminaram na Cardeal Arcoverde, passando por quatro cemitérios. Qual é a graça disso? É a mesma graça que uma Parada do Orgulho Gay ou aqueles shows que a CUT costumava realizar na Paulista: É pra divertir quem gosta, e para as pessoas que participam serem respeitadas e mostrarem respeito. Isso sem contar as teses científicas de que zumbis existem.
Certa vez eu vi um TCC de um inglês sobre a possibilidade de alguum país criar uma arma bioquímica que mate os neurônios humanos, transformando as pessoas em zumbis - Mortos que continuam vivos, não comedores de cérebro como em filmes. É de, no mínimo, dar medo a proporção das coisas. É muita coisa para a cabeça, não é mesmo? Eu sei, eu também acho. Inclusive, não se sabe quem começou, como começou ou onde começou essa história de mortos vivos comedores de carne. Porém uma coisa é certa, o fato de você ficar infectado depois de uma mordida é verdade. Eu não sei como começou, eu sei que se espalhou ao ponto de transformarem zumbis em ídolos da cultura pop-thrash dos anos 90.
"Braaaaaaiiiiins. Braaaaaaaaaaiiiiins". Seguidos de grunhidos, mortos rastejando, loucos para se alimentarem de carne humana - viva, de preferência. Lembro que em 1.992 eu tive meu primeiro contato com esses monstrinhos. Foi com o video-clipe de "Thriller", do Michael Jackson. O video-clipe todo tem 14 minutos, um curta metragem sobre zumbis, com eles dançando ao som do astro do Pop. Isso lá quando eu tinha meus 5 anos de idade. Na mesma época, eu lembro de um filme que tirou muitas noites de sono, "Retorno dos Mortos Vivos 2", de Ken Wiederhorn, lançado em janeiro de 1.988. Hoje em dia eu o acho o cúmulo do mal gosto - Porque não consegue nem ser terror nem ser comédia. Não sei se foi pela minha idade, porém na época foi um dos filmes que mais me deu medo. Eu tinha pesadelos com "monstros comedores de carne".
E, ao mesmo tempo, uma curiosidade enorme em saber o que eram aqueles "monstros comedores de carne". Oras, eles dançavam no clipe do Michael Jackson! Assustavam? Sim, porém não comiam o cérebro de ninguém. E isso sempre me foi curioso. Se você joga RPG de mesa, zumbis aparecem - como escravos dos vampiros. Se você joga algum trading card game, como Magic, existem zumbis. Quem lembra daqueles pães, que algum francês/inglês maluco criou, com formas de pés, mãos, braços, olhos... Na música, nós temos várias bandas com referências aos mortos, como The Zombies, uma banda inglesa de poprock, ou até mesmo o Zumbis do Espaço. Ou então referências musicais como o próprio Michael Jackson, Cranberries, Comeback Kid, Misfits, etc. Ou então a referência zumbi em jogos de video-game - Resident Evil, Dead Rising, Land Of The Dead, Stubbs The Zombie, Zombies Ate My Neighbors, House of The Dead, entre tantos outros. E que em sua maioria fazem sucesso.
Nos quadrinhos, as séries The Walking Dead, as adaptações dos jogos Resident Evil e House Of The Dead, ou então a minha preferida Marvel Zombies, com todo o universo Marvel dominado por zumbis - Já imaginou o Homem-Aranha zumbi? E o Wolverine zumbi? Nunca? Leia essa série então. Isso sem contar os livros, alguns baseados em jogos, outros baseados em filmes, ou então livros que viraram filmes - E um ótimo exemplo disso é o livro "Cemitério Maldito", de Stephen King. Por falar em filmes, zumbis estão em vários lugares. Desde filmes de terror thrash dos anos 80, até superproduções de ação dos anos 90. Ah, eles tem aquela pontinha em filmes de comédia, como em "A Noite dos Mortos Bobos" - um filme alemão péssimo, mas que pode agradar quem não tem o que assistir em casa - ou "Todo Mundo Quase Morto". E a quantidade de remakes e continuações de filmes antigos, como Madrugada dos Mortos Remake, Dia dos Mortos 2, Terra dos Mortos - Esse último dirigido pelo pai dos zumbis modernos George A. Romero. Os primeiros filmes de terror colocavam monstros, alienígenas, mortos-vivos, vampiros ou qualquer ser "surreal" para amedrontar.
Hoje em dia eles colocam uma atmosfera de medo, e não utilizam monstro. Mas continuam a brincar com os mortos, mesmo que seja por espírito, como "O Chamado" ou então "Espíritos". É engraçado, mas mesmo os zumbis ganharam uma roupagem nova, como pode ser vista no filme "Extermínio", onde os zumbis não estão mortos, mas querem matar que está vivo. Isso sem contar as produções pornô envolvendo zumbis, como "Re-Penetrator", produzido pela BurningAngel, em paródia ao filme Re-Animator, ou então filmes como "Pile ou Face", "Porno Holocaust" ou "Porn Of The Dead". Inclusive, os zumbis foram homenageados em um episódio do Happy Tree Friends, chamado Remains To Be Seen.
Para quem é fã de zumbis, assim como no ano passado, vai rolar outra Zombie Walk. Uma Zombie Walk é composta por pessoas vestidas de zumbi, se comunicando como zumbis, percorrendo um trajeto previamente decidido. Aqui em São Paulo eles começaram no vão do MASP e terminaram na Cardeal Arcoverde, passando por quatro cemitérios. Qual é a graça disso? É a mesma graça que uma Parada do Orgulho Gay ou aqueles shows que a CUT costumava realizar na Paulista: É pra divertir quem gosta, e para as pessoas que participam serem respeitadas e mostrarem respeito. Isso sem contar as teses científicas de que zumbis existem.
Certa vez eu vi um TCC de um inglês sobre a possibilidade de alguum país criar uma arma bioquímica que mate os neurônios humanos, transformando as pessoas em zumbis - Mortos que continuam vivos, não comedores de cérebro como em filmes. É de, no mínimo, dar medo a proporção das coisas. É muita coisa para a cabeça, não é mesmo? Eu sei, eu também acho. Inclusive, não se sabe quem começou, como começou ou onde começou essa história de mortos vivos comedores de carne. Porém uma coisa é certa, o fato de você ficar infectado depois de uma mordida é verdade. Eu não sei como começou, eu sei que se espalhou ao ponto de transformarem zumbis em ídolos da cultura pop-thrash dos anos 90.
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