segunda-feira, março 28, 2011

Music Monday #13

Music Monday especial 80's! Hooray!

Menção especial para a Nih, que sugeriu algumas músicas dessa lista. UM BEIJO, SUA LINDA. :*

Bonnie Tyler - Total Eclipse Of The Heart
Hall & Oates - Man Eater
Blitz - Você Não Soube Me Amar
Madonna - Material Girl
ToTo - Africa
Alphaville - Forever Young
Paralamas Do Sucesso - Meu Erro
A-Ha - Take On Me
Cindy Lauper - Girls Just Wanna Have Fun
Boy Meets Girl - Waiting for A Star To Fall
Titãs - Comida
Bruce Springsteen - Born in the USA
Rick Astley - Never Gonna Give You Up

terça-feira, março 22, 2011

Aos vinte

É. Outro meme. Como a Nat me ama (btw, é recíproco, viu? Inclusive já estamos vendo detalhes do casamento), ela me indicou para esse meme. Pelo título, eu suponho que seja destinado apenas a pessoas na casa dos 20 e poucos anos, e como ela já indicou quem eu indicaria (a Nih), fica aí a indicação: faz quem quiser. :P

Ps.: Não esqueça de ler o post de ontem: Cinquenta-e-um :)

Vamos lá...

Aos 20...
Eu sou... uma pessoa normal - ou não. :P
Eu quero ser... rico.
Na minha casa... tem o que faz valer a pena voltar para lá, todo dia. - COPIEI MESMO, NAT, NÃO RECLAMA.
Eu encano com... pessoas que não cresceram na era 8-bit colocando avatares 8-bit no Twitter.
E acredito em... aliens.
Tenho medo de... um outbreak.
Acho graça em... FRIDAY FUN FUN FUN FUN
Choro com... toda vez que o Chopper morre no Ace Combat 5. : /
Não vivo sem... difícil dizer. Eu não vivo sem um monte de coisas...
Tenho mania de... fazer as coisas rápido - não todas, que fique bem claro.
Meus três melhores amigos são... :/
Eu tenho como heróis... Heroes Get Remembered, Legends Never Die
Meu sex symbol... Mellisa Clarke
O amor é... Mellisa Clarke
Meu livro de cabeceira é... Rainbow Six, do Tom Clancy.
Meu vinil preferido é... vinil, de verdade, é o The Wall, do Pink Floyd. Agora, no sentido figurado, atualmente é o Enemy Of The World, do Four Year Strong.
Meu sapato favorito é... atualmente, meu Nike Air Force 1. Inclusive penso em pegar outro, dessa vez, branco.
No meu armário não falta... bagunça. :P
Minha balada preferida... não sou muito de balada.
Minha luta é... contra a internet, quando ela está lenta.
Meu maior fora foi... ter convidado uma meninapra sair, na frente do chefe dela. E ela estava trabalhando.
Minha bola dentro... ela ter aceitado - apesar de não ter dado certo, no final das contas.
As pessoas acham que... eu sou nerd demais.
Mas eu juro... que, ok, elas não estão tão erradas.
O que eu mais ouço... "por que você não fotografa mais?"
Eu me sinto livre... alguém é, de fato, livre?
Rezo por/para... não tenho esse costume...
Meu ponto fraco... mulher de cabelo curto. Tipo a Mellisa Clarke. <3
Meu grande charme... quando eu era pequeno, ok. Hoje em dia? Pfff.
No chuveiro, eu canto... eu não canto...
De madrugada, eu... durmo.
Meu meio de transporte é... sabe quando você compra uma lata de sardinha e tá voltando com ela do mercado? Então, o transporte público de SP é mais ou menos assim - com exceção de que você é a sardinha.
Eu tenho ilusão de... que não estou bêbado o suficiente. Até dar um blackout.
Se alguém disser que eu serei presidente... eu nem respondo, só olho com cara de "wtf"

segunda-feira, março 21, 2011

Cinquenta-e-um


O NSX foi um carro esportivo produzido pela Honda entre 1990 e 2005. Com tração traseira e um motor traseiro-central V6 3.0 DOHC capaz de produzir 270hp e equipado com tecnologia VTEC (utilizada posteriormente nos novos modelos de carros da montadora), o esportivo vai de 0-100km/h em 5.03 segundos.


O interior do NSX foi projetado após inúmeros estudos envolvendo o cockpit do caça F-16, com o objetivo de proporcionar a maior visibilidade possível para o motorista. Além disso, o carro teve sua carroceria feita inteiramente de alumínio, assim como os braços de suspensão e a estrutura dos bancos. Nos EUA e em Hong Kong, o NSX foi vendido sob a marca Acura, divisão de carros de luxo da Honda.


Boa parte dos avanços presentes no NSX vieram do Grupo de Desenvolvimento Automotivo da Honda, que andava lado a lado com a equipe de F1. A Honda, inclusive, contou com a ajuda de pilotos profissionais, como o norte americano Bobby Rahal e o japonês Satoru Nakajima, que fizeram testes em pista com o NSX em Suzuka.


Você, que leu tudo isso aqui, deve estar se perguntando "o que diabos esse carro tem a ver com o número 51?", correto? Pois bem. Além de Nakajima e Rahal, a Honda contou com uma participação nos testes que foi de extrema importância para o desenvolvimento do carro: Ninguém menos que Ayrton Senna.


E é por esse motivo que decidi nomear essa postagem como "Cinquenta-e-um": foi o único jeito que eu encontrei de homenagear essa lenda do automobilismo, sem cair na mesmice de muitos fãs, de falar e falar sobre sua vida e vitória. Se ainda estivesse vivo, hoje, 21 de março de 2011, Ayrton Senna completaria 51 anos de idade.

Music Monday #12

Mais uma segunda-feira, mais um Music Monday. E não, como eu não tenho a dúvida de decidir se vou no banco da frente ou no de trás, não colocarei Friday na lista (apesar de ser FUN FUN FUN FUN).

E, olha, eu recebi dois e-mails por causa da lista da semana passada. Como eu disse na resposta dos e-mails, deixei para responder por aqui pois a dúvida de uns é, normalmente, a dúvida de muitos.

1 - Quem é a menina que canta Plea, Shiksa (Girlfriend) e The Church Channel, do Say Anything?
Para quem percebeu, existe uma participação feminina nessas três músicas do Say Anything, que estão presentes na playlist da semana passada. Mas não são a mesma pessoa: A participação especial em The Church Channel e Plea é da Hayley Williams, vocalista gostosa do Paramore, enquanto a participação em Shiksa (Girlfriend) é de Caithlin De Marrais, baixista e vocalista da banda Rainer Maria.

Essas três músicas são do álbum In Defense of the Genre, lançado em outubro de 2007. Inclusive, esse álbum conta com várias participações especiais, incluindo Gerard Way (My Chemical Romance), Pete Yorn, Chris Carrabba (Dashboard Confessional), Anna Waronker (vocalista da extinta banda That Dog), Matt Skiba (Alkaline Trio), Jordan Pundik e Chad Gilbert (respectivamente vocalista e guitarrista do New Found Glory), entre outros.

2 - Os CDs do Say Anything estão à venda no Brasil?
Certa vez, eu vi o In Defense of the Genre na Zeitgeist Music (Galeria do Rock - Rua 24 de Maio, 62 - Lj 349/351). Estava custando em torno de R$80,00, importado - é um CD duplo. Outro lugar que pode conseguir o CD é na Livraria Cultura, pois eles fazem encomendas de importados - não só do Say Anything, mas de vários artistas. Vale a pena dar uma olhada por lá também.

Agora, sem mais enrolação, fiquem com a lista de hoje:

Ghoti Hook - Walking on Sunshine
Riverfenix - Ordinary World
Wise Crack - Come Undone
Reel Big Fish - Another Day In Paradise
Remik - Complicated
Snuff - I Will Survive
New Found Glory - That Thing You Do
Zebrahead - Oops!...I Did It Again
The Starting Line - I'm Real
Four Year Strong - Love Song
Me First and the Gimme Gimmes - I Believe I Can Fly
Yellowcard - Everywhere

segunda-feira, março 14, 2011

Music Monday #11

Hooray! Mais um dia de Music Monday.

Começo pedindo desculpas pela segunda-feira passada, porque, bem... era Carnaval. Enfim, a lista de hoje só tem músicas de uma banda: Say Anything.

Say Anything - Wow, I Can Get Sexual Too
Say Anything - Do Better
Say Anything - Alive With The Glory of Love
Say Anything - Every Man Has A Molly
Say Anything - Less Cute
Say Anything - Total Revenge
Say Anything - I Will Never Write an Obligatory Song About Being On The Road And Missing Someone
Say Anything - Plea
Say Anything - Shiska (Girlfriend)
Say Anything - The Church Channel
Say Anything - Have at Thee!
Say Anything - I Hate Everyone
Say Anything - Admit It!!!

domingo, março 13, 2011

The Thrashmaster

Pra acabar o final de semana bem, que tal um filminho?

Sim, The Thrashmaster é um longa metragem, produzido e dirigido pelo filmmaker fracês Mathieu Weschler usando como base o jogo GTA IV. Ou seja, o longa não é nada mais do que um machinima.

Sem mais delongas, divirta-se! O filme tem 1h30 de duração. :)

quarta-feira, março 09, 2011

Rain or Shine (ft. Kyle Leeper) by etnies

Acho que a maioria das pessoas que me conhecem sabem que eu piro com vídeos de skate. Eis que a etnies lançou esse vídeo no último dia 3, do skatista Kyle Leeper fazendo uma session na chuva. Fácil um dos vídeos mais bonitos que eu já vi.

terça-feira, março 08, 2011

Adidas Originals S SW TT BOBA FETT

Há algum tempo eu vi o lançamento de algumas jaquetas do Star Wars pela Adidas Originals. Uma delas era a Adidas Originals S SW TT BOBA FETT, cuja foto está abaixo - do blog Six Feet Down.


Hoje, por alguma ironia, eu resolvi dar uma olhada na Adidas Outlet do Shopping D e acabei encontrando essa jaqueta. Óbvio que meu instinto consumista falou alto e eu acabei comprando.

terça-feira, março 01, 2011

Rise Against em São Paulo: uma não-resenha




Sábado, 26.02.2011 - Um dia que muitos fãs paulistas de hardcore melódico esperavam por anos, pois finalmente uma das principais bandas do gênero tocava na terra da garoa. Sim, estou falando de Rise Against.

Como fã da banda da época pré "The Sufferer and the Witness", eu posso dizer que minha adolescência (e o final dela). Mesmo que o último trabalho não tenha me agradado (o fraquíssimo - opinião pessoal - Appeal to Reason, de 2008), eu me senti na obrigação de ir ao show. Como eu disse no último dia do meme das antigas, em 2011 eu queria (quero) ir a mais shows, então lá estava eu, junto com toda a galera que perdeu uns 2 quilos (ou mais) de tanto suar nesse show.

Vamos aos fatos, desde o começo: Cheguei no Carioca por volta das 17 horas. Eu queria chegar mais cedo, porém a chuva que caiu no meu bairro impossibilitou isso. Para minha surpresa, aquela mesma chuva não atingiu a região de Pinheiros. Enfim, para quem não conhece a casa, ela está situada na Cardeal Arcoverde. Eu não sou um dos maiores apreciadores da casa, mas prefiro o Carioca ao Credicard Hall - escolha baseada puramente na localização.

Chegando no local, eu fui olhar a fila. Fui até a entrada da casa e voltei até o final da fila, que já estava quase na esquina da Cardeal com a Teodoro Sampaio. Outra coisa que me deixouespantado foi a quantidade de policiais pela região - será que alguém falou que todos nós éramos roqueiros malucos drogados e violentos? Talvez.

Enfim, fui para o final da fila. Comprei uma cerveja e... Apareceu o Leandro. Ele estava na fila desde às 15 horas e só tinha umas 30 pessoas na frente dele. Well, obviously eu tive que "furar a fila" e fui lá pra frente. Conheci o Mark, a Dri e mais uma galera da comunidade do Rise Against no Orkut - eu disse que escutava a banda desde o final da adolescência, né? - e fiquei por lá. Conversando, bebendo, escutando Bon Jovi (que o tio do bar colocou pra rolar). Antes da casa abrir, ainda encontrei o Maurício Santana - aka Tux para os mais íntimos. Conversamos um pouco e quando eu voltei pra fila, a casa abriu.

Por incrível que pareça, não houve corre-corre para uma melhor posição - como aconteceu no show de 2008 do Paramore, em que o portão do Credicard Hall abriu e a galera voou lá pra grade. A galera entrava, era revistada, às vezes esperava os amigos... Mas nada de gente correndo pra se amontoar lá na frente. É o hardcore, né? Pois bem.

Fui até o caixa comprar cerveja. Quando fui indo em direção ao palco, o Good Intentions já se preparava para tocar. Com um set curto e com pouco discurso - algo normal nos shows da banda. E eles tocaram um cover de uma das minhas músicas preferidas do Gorilla Biscuits: Start Today.

Acaba o show, eu vou pegar outra cerveja. Nisso, um telão desce na frente do palco e começa a exibir o jogo do Santos. Após uns 20 minutos de jogo, eis que recolhem o telão e a banda Berri Txarrak sobe ao palco. Confesso que não procurei saber nada sobre a banda antes, mas eles me agradaram. Agora, preciso lembrar de escutar com calma para ver se eu gosto mesmo ou não. O destaque aqui foi para a última música, que teve a participação do Tim, vocalista do Rise Against.

Show acabado, galera já meio acabada. O local já começava a encher. Peguei mais uma cerveja e fui falar com o Bacon. Nisso, a gente falou com a galera e conseguimos acesso ao pit dos fotógrafos para tirar algumas fotos. >:)

Quando o Rise deu sinal de que ia entrar no palco, a galera que tava meio acabada surtou. Começaram a pular, gente caindo no pit, seguranças enlouquecendo. O calor já sufocava boa parte das pessoas e o chão estava molhado. Não era cerveja, não era água: era suor. Dó de quem caiu no chão.

Enfim, depois da terceira música os seguranças - educados, por sinal, coisa difícil de rolar nas casas de shows aqui de São Paulo - pediram para a gente sair do pit. Nisso, quando eu estava indo lá no caixa para comprar mais cerveja, eu encontrei a Lucianna e o Danilo, namorado dela. Cumprimentei os dois e fui pro caixa. Chegando lá perto, encontrei o Shamil, a Pri, a Bruna e o Sandro. Troquei ideia com eles um pouco e me mandei pro caixa. Comprei cerveja e encontrei a Karen. A maioria da galera - pelo menos os mais velhos - estava tudo no fundo... e eu fiquei por lá também.

Mesmo lá no fundo a casa estava cheia. Pessoas passavam pingando suor. Alguns caras já não aguentavam mais e tiraram as camisetas. Quem foi de calça achando que ia chover ou fazer frio (tipo o babaca aqui) tomou no cu grandão. Citação especial: na minha unica ida ao banheiro, quando o show do Rise já estava pela metade, eu vi uma menina tirar a camiseta, torcê-la e colocá-la de volta.

E assim o show prosseguiu. A galera vibrava a cada acorde, cantava junto... Bom, pelo menos as músicas novas eles cantavam. Mas eu tive a sensação do show ter sido extremamente curto, principalmente para uma banda que está indo para o sexto disco.

O Rene - que eu não vi no show - mesmo citou na comunidade que o show superou as expectativas. Acontece que eu não tinha expectativa nenhuma de ser um show foda. Da mesma forma que o Yargo - outro que eu também não vi - falou no Twitter: "já vi shows melhores." E cito um só pra vocês lembrarem: Circle Jerks. Não estão satisfeitos? Também teve o do Boucing Souls. Goldfinger e Reel Big Fish? Check. Isso sem esquecer, claro, do show do Story of The Year, tanto o acústico quanto o normal. TODOSCHORA.

Conclusão: Valeu, Rise Against. Vocês fizeram um show que superou as minhas expectativas, mas no balanço geral, não me deixaram com vontade de ir em outro - nem pelo saudosismo.

Agradecimentos especiais: Bubu, que eu só vi depois do show; Lari e Brunno, pois conseguimos o feito de amnter uma conversa por 15 minutos sem falar de video-game; os cariocas da comunidade; Lipe, que também estava lá... e toda a galera que eu vi por lá. :)